terça-feira, 23 de junho de 2020

quinta-feira, 30 de julho de 2009

W115 - HELDER BOTELHO CARVALHO MARTINS


Nasceu a 30 de Julho de 1960. Portuense de famílias do Alto Douro e Trás-os-Montes, colega de Colégio da Nonó e dos seus irmãos mais velhos e grande amigo. Já nessa época era conhecida a sua atração pela loira e bonita Teresinha (ou Nónó), mas a Faculdade separou-os, ele no curso de Engenharia Agrónoma, ela no de Direito.
Reencontraram-se e casaram em setembro de 1990. Nesse ano, já ambos eram, também, colegas no ICEP, onde ele é o especialista nº 1, no sector do Vinho do Porto. Talvez tenha seguido o curso, porque tem uma paixão pelas terras do Vinho do Porto, pelas propriedades dos Pais, em Gouvinhas. Aos fins de semana, muitas vezes,  lá vais ele no seu Jeep, tratar das vinhas. lidar com os caseiros...
Sociável, hospitaleiro e prestável, (íncrível a sua habilidade para resolver toda e qualquer avaria dooméstica, problema que surja com equipamentos, torneiras, jardins...). O meu Pai ficava feliz, quando podia gozar a sua companhia - sobretudo no mês de férias, em Agosto. Conversavam, interminavelmente, à mesa do café. No resto do ano, o Pai lamentava que ele e a Nó, e, depois, o Tózinho, que ele adorava, não estivessem sempre por perto! Pensava, mesmo, ir morar em S. Cosme, onde estava a família mais próxima - o Mário, os outros sobrinhos todos. Estou a falar da meia década de 90, claro!
Bons velhos tempos!
Aguardam-se os cometários e histórias sobre o Helder.
























Publicada por em 19:11   

5 comentários:

Maria Manuela Aguiar disse...
Acho que a Tété herdou uma das grandes qualidades do Pai: é muito observadora e persistente no curso de uma "investigação". O Helder faria uma carreira fantástica como super detective, inspector da PJ e afins!
Uma vez conseguiu despistar a companhia de seguros de um camião que abalroou uma das paredes da casa da quinta da Pena, em Avintes. Foi bem complicado e rendeu mais de 800 contos de indemnização! Um ás!
A Tété, para já, ainda não atinge fasquia tão alta, mas quando eu não sei dos meus óculos ou da carteira, ela encontra-os sempre. É um bom tirocínio...
quarta-feira, 19 agosto, 2009 
Maria Manuela Aguiar disse...
Exactamente como acontecia com o meu Pai, o Helder não bebe, habitualmente. Mas, em festas de família, com uns poucos copitos, torna-se a pessoa mais alegre e divertida do mundo. O "Tio João" era igualzinho!
Basta olhar para as fotografias de bailes de carnaval - um e outro fantasiados, em animadas danças!
quarta-feira, 19 agosto, 2009 
Maria Manuela Aguiar disse...
Assim é, pouco praticante como consumidor de álcool, apesar de ser um grande perito em vinho do Porto.
Foi entronizado na Confraria, e chegou a ter ofertas milionárias de empresas do sector, que recusou porque teria de passar muito tempo na Inglaterra e, nessa altura,seu Pai estava doente e precisava de apoio.
quarta-feira, 19 agosto, 2009 
António Aguiar disse...
É um grande tio, gosto muito dos dias passados na piscina e no court de ténis da Maia. Um abraço
segunda-feira, 21 setembro, 2009 
Teresa Aguiar disse...
Muitos parabéns pai. Concordo com o primo. Também gosto muito dos dias passados na piscina e no court de ténis de casa do meu pai, sobretudo com o primo.
bjs
segunda-feira, 05 outubro, 2009 

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