Jogo de cadeiras
Amigas(os) do PortugalClub
Maria Carrilho não precisa que eu a defenda. Enquanto euro-deputada ela foi considerada pelos seus pares uma autoridade em matéria de Defesa, tendo publicado inclusive um livro de referência sobre o assunto. No "jogo de cadeiras"do Partido Socialista, na falta de nomes credíveis, Maria Carrilho foi "convocada"como candidata a deputada pela nossa Emigração. O patético é isso: um partido político não ter sido capaz de criar uma militância apta que abastecesse os cargos disponíveis no cenário da política portuguesa e ter sempre de recorrer aos mesmos que se alternam nos cargos, nem sempre habilitados ou com vivência para tal.
A nossa sorte como Círculo da Emigração é de fazer chorar. As escolhas tem sido infelizes por parte dos dois maiores partidos que acabam sempre por dividir essa fatia. No cômputo geral o Partido Socialista nos tem castigado com gente muito incompetente e com secretarios de Estado das Comunidades, ridículos para não avançar mais nos "elogios".
Conheço o trabalho da dra. Manuela Aguiar e digam o que disserem, sempre o louvei e louvarei.
Bom final de semana, abraço
Eulalia Moreno
Eis alguém que me compreende!
ResponderEliminarUma coisa aprendemos na política: é que por melhor que seja a nossa intenção e, eventualmente, até a nossa actuação, fazemos sempre amigos e inimigos...
Entre estes últimos, lembro, em 1980, quando era ainda uma principiante no cargo, um semanário chamado "O País", que em todos os números arranjava forma de me zurzir. A meu ver, em excesso e a despropósito.
A certa altura, faliu. Sumiu de vez... Nada em que eu tivesse algum mérito ou influência, é claro.
Não me fez falta nenhuma...
Outro jornal sempre adverso foi "O Expresso", que, ainda por cima, eu estava habituada a ler, desde antes do 25 de Abril.
Mas, na maioria, os jornalistas foram sinpáticos comigo. Caso da Eulália.