sábado, 4 de fevereiro de 2012
A MÃE RECORDA...
As amigas da Avó Maria na "Obra das Mães":
Dona Francisca Lumbrales (mãe de Sá Carneiro)
Mme Courteil
A mãe do Dr. Daniel de Carvalho (o otorrino que nos operou)
A Mme Courteil era amiga de uma colega da Mãe no Colégio da Esperança, a Minchin Navega.
A Avó levava as filhas naquelas visitas, para que se envolvessem nas suas muitas actividades de Beneficência. Com a Tia Lina, tudo bem! Mas a Mª Antónia era uma negação.
Conta uma história elucidativa, sobre uma velha pobre a quem a Avó mandava o jantar, recomendando que a ajudasse a deitar-se numa cama muito alta.
Entrou na casa por uma cozinha térrea. A malga onde teria de por a comida estava no chã. Atirou as coisas lá para dentro, de qualquer maneira. Impaciente, esperou que a velha comesse. A ajuda na cama foi ainda pior. Empurrou a velha, que caiu na cama de bruços e não conseguia mover-se. Mais um encontrão, a velha caiu de lado e ficou o problema resolvido...
Creio que não repetiu a missão.
A tirar a carta.
O primeiro era um galã, "próprio para senhoras". No carro, estendia o braço no banco por trás das costas das instruendas, ao que a Mª Antónia não achou graça nenhuma. Quis mudar para o Sr Marujo, o que horrorizava o dono da agência (França), um colega de colégio do pai. O Sr Marujo já era velhote, andava mal vestido, descuidado... Mas tinha ensinado o Chico, que gostava dele. Também foi considerado como muito próprio pela Mª Antónia. Não era culpa dele que ela não fosse muito hábil ao volante...
Dona Francisca Lumbrales (mãe de Sá Carneiro)
Mme Courteil
A mãe do Dr. Daniel de Carvalho (o otorrino que nos operou)
A Mme Courteil era amiga de uma colega da Mãe no Colégio da Esperança, a Minchin Navega.
A Avó levava as filhas naquelas visitas, para que se envolvessem nas suas muitas actividades de Beneficência. Com a Tia Lina, tudo bem! Mas a Mª Antónia era uma negação.
Conta uma história elucidativa, sobre uma velha pobre a quem a Avó mandava o jantar, recomendando que a ajudasse a deitar-se numa cama muito alta.
Entrou na casa por uma cozinha térrea. A malga onde teria de por a comida estava no chã. Atirou as coisas lá para dentro, de qualquer maneira. Impaciente, esperou que a velha comesse. A ajuda na cama foi ainda pior. Empurrou a velha, que caiu na cama de bruços e não conseguia mover-se. Mais um encontrão, a velha caiu de lado e ficou o problema resolvido...
Creio que não repetiu a missão.
A tirar a carta.
O primeiro era um galã, "próprio para senhoras". No carro, estendia o braço no banco por trás das costas das instruendas, ao que a Mª Antónia não achou graça nenhuma. Quis mudar para o Sr Marujo, o que horrorizava o dono da agência (França), um colega de colégio do pai. O Sr Marujo já era velhote, andava mal vestido, descuidado... Mas tinha ensinado o Chico, que gostava dele. Também foi considerado como muito próprio pela Mª Antónia. Não era culpa dele que ela não fosse muito hábil ao volante...
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