domingo, 16 de setembro de 2012

Sobre a importância da Educação das M- (Autores portugueses)

Luís António Verney (sec XVIII)

Pelo que fora a capacidade é loucura pensar que as M- tenham menos do que os H-
se as M- se aplicassem aos estudos como os H- então veríamos quem reinava...

Gertrudes Margarida de Jesus (1711-1793)
Apologética em favor  e defesa das M-

(em Verney e outros a educação vista como útil tanto à M- como à família - objectivo
exterior . como educadoras (exemplo das que viviam em conventos, estudiosas, eruditas Rousseau dizia mesmo q toda a educ da M- deve ter o H- como ponto de referência -  M- talhada para a obediência, natural modéstia...)

Antº Coimbra M
artins: "Os A. do se XVIII, em que se formou a celebrada Alcipe, discordam da opinião de d F M de melo, segundo o qual a m- só deve brilhar reflectindo as luzes do marido. Tinham a ideia de que a instrução criaria adeptos da nova ordem política."

Dom Antº da Costa
"Quereis a liberdade consubstanciada no sangue nacional? (...) Universalizai a instrução.A questão da instrução pública não é uma questão de partido, é uma questão nac é uma questão de vida ou de morte para o futuro da nossa terra"
/advoga generalização do ensino para todos  e prevê penalidades para o desrespeito da lei(1859)- não a levou a cabo no seu governo q durou 2 meses... A obrig ficou letra morta
segundo ele: Ensino primário obrigatório está recebido na Europa como um dogma.
Previa 2 graus - elementar e complementar


Herculano, Quental, Garrett atacam os Absolutistas e a falta de política de instrução
...Só a instrução dá ao H- a consciência dos seus direitos e pode derrubar governos opressivos
(segundo Ana Costa inst vista como "remédio milagroso"...)
Na mesma linha, Oliveira Martins: A ignorância geral é a consequência mais dolorosa q deixaram de si  3 sec de obscurantismo, q sucederam às descobertas"

Herculano: "Nós carecemos mais de illustrar o povo do que de fazer sábios"
Lebertação do povo da sua situação de ignorância.
para além da consciência dos seus ofícios, terem consciência dos seus direitos

Braancamp: Se Portugal se pode orgulhar dos seus sábios, o mesmo não acontece com o que o pode fazer progredir em outros aspectos da vida soc (atraso da ind, da agric do com e da admin)

Castilho. O saber não é prenda nem luxo, mas necessidade e condição primária e impreterível da civilização

Mouzinho da Silveira (1772-1946)
Sem luzes não há liberdade
(defende inst gratuita para todos, incluindo o sexo fem "cuja educ tem sido barbaramente abandonada". Defende escolas  primárias para os dois sexos em todas as freguesias.
Braancamp tenta, mas não consegue, pois cai o gov de Saldanha

Mas a M- é ignorada na maioria dos discursos...Os q são a favor, como Pombal, nada fazem...
Antes de 1815 não havia escolas no Reino  - ensino privado,  em asilos, inst beneficência
1813 - Assoc de Socorros Mútuos das mestras

1815 - 18 esc régias - D maraia






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