A mais completa das surpresas: receber da Casa de Espinho do FCP, da qual sou, naturalmente, associada, este simbólico galardão.
A família colaborou, cedendo fotografias para um documentário, mas guardaram segredo. Acho que era a única pessoa da cidade que não sabia mesmo nada. Quando o Dr. Sardoeira Pinto iniciou a intervenção a falar de mim ( "a grande Dragona", a "colega" de Coimbra...), julguei que era uma daquelas referências amigas que sempre me faz - mas quando foi além de um longo minuto comecei a desconfiar de algo de insólito, ainda sem imaginar o que seria...
Tudo infinitamente simpático, mas podia ter sido menos surpresa, para preparar, ao menos mentalmente, o "improviso". Assim, foi mesmo mesmo improvisado e logo saíram coisas como esta:
Tudo infinitamente simpático, mas podia ter sido menos surpresa, para preparar, ao menos mentalmente, o "improviso". Assim, foi mesmo mesmo improvisado e logo saíram coisas como esta:
Sou portuguesa porque sou do Porto, não sou do Porto por ser portuguesa.
Raízes. Sofia de Mello Breiner dizia o mesmo de uma forma mais bonita.
É a ideia da Patria dentro da Pátria. Os adeptos dizem simplsmente "O Porto é uma Nação".
É.
E daqui houve nome Portugal!
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